Conclui-se que a dislexia tem sido um assunto muito difícil a ser tratado nas escolas, visto que professores sentem dificuldades em trabalhar com alunos que apresentam dislexia, pois não se encontram preparados. Por sua vez, os alunos se sentem desmotivados para a aprendizagem, pois por mais que se esforcem, não apresentam melhoras e avanços na aprendizagem.
É neste momento que a família e escola devem se unir em prol da aprendizagem da criança dislexica. Buscando novos caminhos, tratamentos, acompanhando e encaminhando a criança para que possa ter um diagnóstico real, bem como um tratamento específico, não deixando nunca de manter um elo com os profissionais que atendem a criança.
Este elo entre os profissionais que atendem a criança, a família e escola, é essencial para saber dos avanços que a criança vem apresentando.
O professor deve mudar a sua postura dentro de sala, de modo a facilitar a aprendizagem da criança, tornando um mediador da aprendizagem, recorrendo às diversas atividades e técnicas de ensino, descobrindo qual a melhor e se adapta ao seu aluno.
É papel dos pais conhecerem seu filho melhor do que ninguém, ficando atentos ao seu desenvolvimento como um todo.
A criança disléxica tem direito de aprender como toda e qualquer criança, mas é necessário ter paciência, carinho e incentivá-la, demonstrando afeto, tanto do ponto de vista familiar quanto escolar.