- Durante a primeira infância eles encontram uma forma de acessar a função cerebral da desorientação e a incorporam aos seus processos de pensamento e recognição;
- Assim, a desorientação torna-se parte normal do seu processo de pensamento;
- Os dislexos não se dão conta do que ocorre durante a desorientação porque ela ocorre depressa demais;
- Ela é útil quando é preciso resolver um problema de forma criativa mas atrapalha muito no caso do uso da linguagem;
- Quando o dislexo precisa lidar com objetos concretos, ela é uma facilidade, mas atrapalha e causa confusão quando a linguagem verbal é o foco;
- À medida que aprende a ler (se não usa letras concretas) as confusões se amontoam;
- É como se ele não visse mais o que está escrito na página e sim o que ele imagina que esteja escrito. Como o símbolo não é um objeto e representa só o som de uma palavra, que designa um objeto, ação ou idéia, a desorientação não auxiliará em sua recognição;
- Como o símbolo não é reconhecido, o dislexo cometerá um erro.
Estes erros são os sintomas primários da dislexia.